Lei Ordinária 3918/2011
Tipo: Lei Ordinária
Ano: 2011
Data da Publicação: 28/09/2011
EMENTA
- Denomina uma das vias públicas de nossa cidade de “Francisco da Silva”.
Integra da norma
Integra da Norma
LEI Nº 3.918, de 28 de setembro de 2011.
Denomina uma das vias públicas de nossa cidade de “Francisco da Silva”.
O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO, Estado de Santa Catarina, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica denominada uma das vias públicas de nossa cidade de “Francisco da Silva”.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua assinatura, condicionada sua validade à publicação no DOM/SC.
Porto União (SC), 28 de setembro de 2011.
RENATO STASIAK ROBERTO BONFLEUR
Prefeito Municipal Secretário Municipal de Administração
Esporte e Cultura
ANEXO ÚNICO DA LEI Nº 3.918, de 28 de setembro de 2011.
J U S T I F I C A T I V A
Francisco da Silva nasceu no Município de União da Vitória – Paraná, em 17 de setembro de 1897 e faleceu em 19 de junho de 1998, aos cem anos de idade. Filho de Domingos José da Silva e Maria da Luz da Silva. Francisco casou com a Sr. Maria Alikexeveski da Silva. Do matrimônio nasceram três filhos: Roberto da Silva, casado com Úrsula Zinn da Silva, que lhes deram seis netos; Osório da Silva, casado com Ilse da Silva, que lhes deram três netos. Lindamir da Silva, casada com José dos Santos Ferreira, que lhes deram um neto. Francisco da Silva era popularmente conhecido por “Chico Duro”, apelido dado por sua conduta como cidadão e funcionário exemplar que exigia total empenho dos seus subordinados nas tarefas determinadas pela Chefia. Chico Duro era ferroviário e muito contribuiu para o desenvolvimento das nossas cidades com sua dedicação em prol da ferrovia e das causas da comunidade, em especial com a comunidade do TÓCOS, hoje Bairro São Pedro. Francisco da Silva viveu como cidadão exemplar e profissional dedicado.
Aposentou-se após completar 46 anos de serviços prestados; isto aconteceu no ano de 1966. Vale registrar que, depois de aposentado, no ano de 1971, recebeu uma correspondência do então Ministro dos Transportes, concedendo-lhe um adicional na aposentadoria pelo tempo de serviço e horas extras trabalhadas. Após algum tempo de viuvez, casou-se com a Senhora Teresinha Kosloki da Silva.
Chico Duro foi um dos primeiros moradores do Bairro São Pedro onde residiu até seu falecimento ocorrido no seu domicílio.